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terça-feira, 10 de março de 2009

Pra quem gosta de romance leia...



Boa noite

Vou postar um dos meus primeiros textos, espero que gostem. Escrevi o que me veio a mente

Um amor quase utópico

O dia estava lindo, com um sol estonteante, Alicia tinha saído ver umas amigas, foram passear no parque da cidade, cada homem que passava era avaliado por elas, uns eram fortes, sarados, corriam no parque como se quisessem mostrar seus corpos para as belas moças que ali caminhavam, outros nem tão fortes também queria mostrar-se, porém sem obter o mesmo sucesso, passavam velhos, novos, casais e crianças, todos escolheram aquele passeio naquele dia.
Andaram bastante, azararam alguns homens bonitos, mas ninguém ficou com ninguém. No final da tarde, já cansadas, resolveram parar em um barzinho ali perto e beber algo pra aliviar a sede que tomava conta. Falaram sobre o passeio, Alicia só lembrava-se de um rapaz que passou por elas, não era tão forte, nem tão grande, mas tinha um sorriso maravilhoso, deveria ter uns 30 anos, aproximadamente 1,75 de altura, estava em forma, tinha olhos verdes penetrantes, e belos cabelos negros contrastando com sua pele clara, a barba por fazer completava a bela imagem. Quando passou por Alicia olhou-a profundamente nos olhos, mediu cada centímetro do corpo dela como que a despindo, ela sentia seu vestido se levantar lentamente, revelando cada centímetro de seu corpo, com se fosse um vento avassalador tomando ela nos braços e levando-a ao colo dele. A cena ficou marcada na memória, ela ficou imaginando aquelas mãos em seu corpo. Como seria o toque daquela pele? Seus instintos mais íntimos afloraram naquele momento. Esquecera completamente a conversa com as amigas, perdera a noção de espaço e tempo, seus olhos não viam nada. Quando se deu conta cada amiga estava acompanhada por um belo rapaz, mas nenhum naquele ambiente lhe despertou interesse algum, não tinha um único homem capaz de superar o belo rapaz do parque.
Quando notou as amigas acompanhadas viu que já era tarde da noite, as amigas queriam se retirar, pois a noite prometia muito. O dia gostoso já dera lugar a uma noite fria, suas amigas ainda lhe ofereceram carona para a casa, mas ela optou por voltar só, pois queria apenas a companhia do vento e as lembranças da tarde recém acabada, além de que morava bem próxima ao parque, levaria pouco menos de meia hora andando em seu ritmo normal, se despediu das amigas e saiu contando os passos suspirando como uma adolescente que se apaixonara pela primeira vez apesar de seus 26 anos, quase 27.
Logo após deixar o barzinho foi surpreendida por uma chuva torrencial, em segundos estava completamente molhada, seus belos cabelos loiros encharcados, seu vestidinho branco curto não a protegia de nada, as águas da forte chuva tomavam conta de seu corpo por inteiro, não tinha um centímetro em que a chuva não tivesse tocado, ela começou a correr, olhava para os lados e não tinha como se proteger da chuva, demônios pareciam surgir das árvores balançando em seus galhos como macacos no zoológico, folhas caíam, o vento parecia querer despi-la por completo, a natureza queria esse corpo magnífico de mulher. Ela corria e não via ninguém que pudesse socorrê-la, estava tomada pelo pânico, sempre teve medo de tempestades. O rapaz do parque era culpado de tudo aquilo que estava acontecendo, se não o tivesse visto, não teria se perdido no tempo, ou melhor, teria aceitado a carona das amigas e estaria no calor de sua casa, livre quase que por completo daqueles medos invencíveis, ou melhor, poderia ter encontrado alguém interessante no barzinho e naquele momento estaria se entregando completamente a luxúria dos seus maiores instintos animais em algum lugar quente e seco. Mas não, uma visão no parque fez com que seu dia acabasse daquela maneira, com frio, completamente molhada e diante de um de seus maiores temores, a tempestade intensa.
Em sua cabeça passavam as mais terríveis cenas, imaginava-se num filme de terror, com um assassino em série saindo de trás de um poste, de trás de uma árvore, ou aparecendo simplesmente do nada em sua frente. A cada sombra que avistava sentia um arrepio percorrendo todo seu corpo, seu coração disparava, sentira dores no peito, não agüentava correr mais, nunca aquele caminho até sua casa foi tão longo, parecia que correra horas, mas não chegava nunca, os relâmpagos a faziam pular e correr mais, o medo estava estampado em seu rosto.
Ela estava com muita raiva daquele desconhecido. Por que ele tinha que sorrir pra ela? Poderia ter passado direto! Era o único culpado de tudo que estava acontecendo! Seus piores pesadelos se materializaram num sorriso, se o visse novamente queria matá-lo. Jamais imaginou que um homem poderia fazer aquilo com ela. Maldito! Desgraçado! Não conseguia entender toda aquela excitação que ele provocara minutos atrás. Como pode o dono de um sorriso tão lindo, de um rosto tão maravilhoso, fazer tanto mal a uma pessoa? Agora fazia sentido, ele estava sorrindo dos medos que ela teria, de alguma forma sabia que iria enfeitiçá-la, deveria estar sorrindo sozinho neste momento, rindo dos medos dela. Agora tinha vontade de encontrá-lo, mas não a mesma vontade que sentira no barzinho, tinha vontade de ver ele e mandar parar de sorrir, de perguntar que graça existe em se divertir com o medo de uma mulher? Qual o sentido em fazer sofrer tanto assim uma pobre moça solteira?
Em meio a seus pensamentos de ódio e medo não vê que se aproxima alguém, só pensa chegar em casa, já está bem próxima quando alguém lhe puxa o braço, ao que ela responde com um grito desesperado, quase desmaia devido ao susto, vira-se correndo e começa a bater no homem que a havia encontrado, grita com o maior desespero possível a um ser humano, ele tenta acalmá-la e segura suas mãos fazendo-a parar de lhe agredir, neste momento seu guarda-chuva já havia voado pra longe, só então ela vence a cegueira momentânea do susto e reconhece aquele sorriso. Não o sorriso do parque, mas o sorriso fraterno de seu irmão mais novo, não o via a mais de um ano, estava diferente e ela que só via aquele rapaz do parque em todos os lugares, abraçou-o o mais forte que pode. Falou que estava morrendo de medo da chuva, ele nem tentou pegar o guarda-chuva, pois já estava muito longe, abraçou-a e foram assim durante os últimos metros do caminho até a casa dela.



Seu medo passou quase que instantaneamente com a chegada de seu irmão, Henrique, que acabara de completar 18 anos, estava mais alto e forte, morava com o pai em uma cidadezinha próxima. Seus pais haviam se separado, ela ficou com a mãe e seu irmão com o pai no interior. Ao chegar a casa, Alicia foi correndo até o quarto, pegou uma toalha e perguntou se o irmão queria tomar um banho, ele aceitou prontamente, logo após ela tomou um banho também. Começaram a conversar, Henrique contou que seu pai não estava bem, que a saúde havia lhe abandonado há algum tempo. Culpa do cigarro e do álcool disse ela, pois ele sempre bebeu e fumou demais, uma hora a vida cobra os excessos. Ele sorrio e concordou balançando a cabeça. Conversaram sobre o que cada um estava fazendo, Alicia trabalhava num escritório, era secretária, a pessoa que mais trabalhava lá, fazia desde cafés até atas de reuniões, tinha que controlar a agenda de cinco advogados e seus estagiários. Henrique estava terminando o ensino médio, pretendia prestar vestibular para física, amava cálculos. Contou também que terminara a pouco com sua namoradinha e estava sozinho, perguntou dos namorados da irmã. Alicia sorriu e disse que estava condenada à solteirice, que não existiria homem algum compatível com ela, ninguém jamais agüentaria seu humor altamente volúvel. Riram bastante, tomaram uma sopa quente enquanto contavam fatos de sua infância vivida separada. Ela perguntou quanto tempo ele ficaria lá. Até amanhã, respondeu ele, só estava de passagem, queria passar o final de semana com ela.
Henrique perguntou o porquê do desespero quando o viu, se tinha alguém lhe importunando. Falou que se tivesse daria um jeito, ela sorriu e disse que é coisa da cabeça de uma mulher sozinha, que às vezes fantasiava coisas e as fazia ficarem muito reais. Contou a história do homem do belo sorriso que vira no parque, ambos riram muito disso. Ele falou que jamais imaginaria que um sorriso pudesse causar tanto medo, falou ainda que se o homem fosse feio ela morreria.
Ao amanhecer do outro dia já completamente recuperada do acontecido e com seus medos quase superados, quase porque não conseguia tirar aquele lindo sorriso da cabeça, conversava com o irmão e não entendia uma única palavra que ele dizia, só ficava relembrando aquela doce cena, aquele rosto, aquele sorriso simpático. Convidou Henrique para passear no parque, aproveitar o calor, tinha esperanças de reencontrar o responsável por tantos horrores na noite passada e também responsável por não deixá-la dormir. Passara a noite em claro imaginando o toque da pele dele, os beijos em seu corpo, a força de seus braços e o êxtase que causaria caso estivesse junto com ela naquela noite.
Quando chegaram ao parque caminharam bastante, Henrique falou que já estava cansado, não era acostumado a andar tanto, ela sorriu e disse que ele parecia um velho fora de forma. Andaram mais um pouco e ela não encontrou quem procurava, pararam num quiosque, tomaram uma água de côco e voltaram para a casa. Despediram-se e Henrique pegou as coisas dele e partiu. Nos dias seguintes Alicia sempre dava um jeito de passar no parque, precisava ver aquele sorriso lindo novamente. Mal conseguia se concentrar no trabalho esquecia-se de marcar as reuniões, encaminhava documentos errados e ficava parada sem escutar os telefones tocarem.
No próximo final de semana convidou as amigas novamente pra passear no parque, no caminho elas falaram que a noite da tempestade fora maravilhosa, contaram como foi cada detalhe com seus respectivos pares, e que eles tinham um amigo que estava sozinho. Perguntaram se Alicia queria conhecê-lo. Prontamente respondeu que não, e que seu coração já tinha dono, o que gerou uma surpresa geral. Nem mesmo ela acreditou no que disse, estava apaixonada por um completo desconhecido dono de um sorriso lindo, não sabia nem como era a voz dele. Começou a pensar nas piores possibilidades naquele momento. E se fosse casado? Se tivesse namorada? Se fosse de outra cidade e estivesse somente aproveitando o lindo dia para conhecer o parque? Poderia nunca mais vê-lo! Não poderia ficar assim! Ela precisava encontrá-lo de alguma forma!
Alicia começou a visitar todos os lugares possíveis e impossíveis para procurá-lo, passaram-se semanas, meses, e nada, quanto mais o procurava mais precisava encontrá-lo, era como se fosse o grande desafio de sua vida. Não conseguiria gostar de nenhum outro homem. Era só ele. Não poderia existir ninguém mais perfeito! Pensava que era culpa dela não encontrá-lo. Como pôde odiá-lo tanto naquela tempestade? Não, não foi culpa dele. Tinha se molhado por imprudência. Deveria ter aceitado a carona das amigas.
Sua busca incessante não tinha fim, passaram-se anos e nada tinha sentido a não ser aquele homem maravilhoso, aquele sorriso lindo. Escrevia poesias para o dia em que o encontrasse, pensava em cada detalhe, pensava no que faria se ele não gostasse dela. Não poderia não gostar. Ela o amava mais que tudo, tinha amor suficiente para os dois, faria tudo que ele desejasse. Mas mesmo assim pensava que ele poderia não gostar dela.
Certo dia já meio desistindo de sua obsessão, chega ao trabalho atrasada e vê um e-mail novo pedindo pra ela comparecer à contabilidade, iria a partir daquele dia trabalhar com o novo contador da empresa, Sr Estanislau. Quando leu o nome, odiou, imaginou que seria um velho com cabelos brancos, com uns sessenta anos, bigodão estilo mexicano, que fumava o dia todo e com uma barriga enorme que não permitiria nem que se levantasse para buscar café e pediria até isso pra ela. Ao chegar à contabilidade descobriu que estava certa, com exceção do bigodão, ele tinha barba pelo rosto todo, parecia papai Noel num terno marrom já bastante desgastado pelo tempo, a associação com o personagem pingüim do filme do Batman foi inevitável.
Estava odiando o trabalho na contabilidade, só não pedia demissão porque já trabalhava há muito tempo na empresa. O único momento que gostava era quando ia à junta comercial levar e buscar documentos, pois podia assim ficar longe das aventuras do Batman, e procurar seu amado do sorriso maravilhoso. Ficava imaginando encontrar aquele olhar penetrante no parque e ele a salvando do pingüim da contabilidade. Seu chefe era um monstro asqueroso, dava impressão de estar trabalhando com aquilo desde o Egito antigo, quando certamente era escriba. Já não agüentava mais essa rotina, eram cálculos, balancetes, e livros para todos os lados. Ela sempre sonhou em trabalhar, mas definitivamente não era isso que queria. Seguiu com esse emprego até que num momento de distração fez um lançamento errado no caixa de uma empresa e foi duramente repreendida, o que a levou a pedir demissão instantaneamente.



Voltou à empresa uns dias depois para acertar as contas, o pingüim a recebeu e passou-lhe os documentos que deveriam ser assinados, enquanto ela lia tudo seu ex-chefe recebeu um telefonema, disse que teria que se ausentar, mas seu novo funcionário daria seqüencia a rescisão dela. Quando o viu chegando quase caiu da cadeira, era o dono do sorriso que a fizera perder tantas noites em claro. O grande amor de sua vida estava muitíssimo elegante num belo terno de linho preto com uma camisa branca e gravata azul. Estava magnífico. Ela não conseguia falar, seu corpo todo tremia, o coração estava a mil. Ele perguntou se estava bem, pois estava muito pálida, ofereceu um copo com água. Alicia tomou rapidamente e disse que a pressão devia ter caído. Não sabia o que falar, estava muito preocupada em parecer bem, disse que nunca tinha o visto por ali. Silvio era o nome dele, falou que foi contratado pra substituí-la. Conversaram um pouco, deram risadas juntos, ela estava adorando ter saído do emprego, pediu o telefone dele e ligou assim que chegou em casa. Combinaram sair no final de semana, iriam ao mesmo barzinho do dia em que a chuva fez ela o odiar.
No dia marcado ela chegou uma hora antes ao barzinho, não demorou muito e Silvio apareceu, tomaram uns coquetéis, conversaram muito. Ele disse que era da cidade, mas tinha viajado para o exterior há alguns anos e acabara de voltar ao Brasil, tinha vivido na Holanda em Amsterdam. Disse que era uma cidade maravilhosa e que as pessoas podiam viver plenamente tudo o que quisessem. Ela não escutava uma única palavra que ele dizia, só contemplava sua beleza. Depois de várias bebidas Alicia tentou beijá-lo, mas ele a desviou. Ela pensou que ele não queria se aproveitar da situação, pois estava bêbada. Ao final da noite Silvio acompanhou-a até o portão de casa, beijou-a no rosto e foi embora. Alicia entrou suspirando em casa e ficou acariciando seu rosto onde os lábios daquele homem maravilhoso a haviam tocado. Conversando ele era mais incrível ainda. Sua voz era maravilhosa, falava sobre tudo e principalmente não comentou nada de esposa ou namorada, provavelmente era solteiro e tinha acabado de voltar para o Brasil. Era perfeito! Certamente estaria à procura de uma mulher para a vida dele. Ela já tinha vinte e nove anos e precisava muito desse homem, sentia que estava cada vez mais pronta pra ele.
No dia seguinte ele ligou e saíram novamente, foram a um lugar estranho, uma boate do outro lado da cidade que ela não conhecia ainda. Chegando lá Alicia leva um grande susto! Era uma boate GLS! Será que Silvio é gay? Não pode ser! Mil dúvidas permearam a mente dela. Via homem e mulheres se beijando em todos os lados. Queria morrer ali mesmo. Não estava acreditando em seus próprios olhos. Como era possível o grande amor de sua vida ser gay! Não, não era possível! Deve ser um grande pesadelo! Tentou se acalmar e começou a conversar com ele. Falaram bastante novamente, sobre os mais variados assuntos, beberam um pouco. Depois de algumas horas Alicia não resistiu e perguntou por que ele tinha levado ela ali? Silvio respondeu que é o lugar onde as pessoas se divertem mais, não existe preconceito de qualquer espécie. Não importa o que a pessoa gosta ou quer, ali tudo é livre, não tem o falso moralismo idiota da sociedade. Falou que não era gay. Mas gostava daquela liberdade. Alicia sorriu aliviada! Disse que gostou dele desde o primeiro momento em que o viu. Ele disse que também gostou dela e que nunca pode esquecê-la desde que a viu naquele lindo vestido branco no parque, falou que acompanhou todos os passos dela até onde a visão pode alcançar. Procurou-a muito depois disso, e quando pensou que não a encontraria mais saiu do Brasil. Mas quando a encontrou novamente não poderia perdê-la nunca mais. Num impulso beijou a boca daquela moça maravilhosa e disse que ela é tudo o que ele sempre quis.
A noite prolongou-se bastante, os beijos eram intensos, Silvio falou que nunca tinha provado uma boca tão doce. Alicia estava sonhando acordada. O tempo todo pedia para ser beliscada! Não podia acreditar que a razão de sua existência estava com ela naquela noite e melhor ainda, não acreditava que ele lembrava até mesmo da cor do vestido que usara no dia da terrível tempestade. A noite teve seqüencia no apartamento dele, passaram todo o final de semana juntos entregues ao mais pleno amor. Alguns meses após resolveram morar juntos, Silvio recebeu uma proposta de emprego na Holanda, viajaram para Amsterdam e se casaram. O amor quase impossível tornou-se real.
W. Navarro

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